No final do julgamento a juíza Manuela de Alexandria prolatou a sentença de 24 anos e 4 meses em desfavor de Teixeira em regime inicialmente fechado a ser cumprido na penitenciária estadual do Seridó.
O réu foi condenado a 15 anos pelo assassinato de Thalys Vaqueiro e a 9 anos e 4 meses pela tentativa de homicídio contra Francisco Paulino (Dodô).
Os jurados entenderam que o réu praticou homicídio e tentativa de homicídio qualificados e por motivo fútil. Atuaram na acusação o promotor de justiça Alisson Michel Azevedo Dantas e os advogados Denise Úrsula e Paulo Ney Figueiredo.
Na defesa do réu atuou o advogado José Willamy da Costa.
José Teixeira da Silva foi transferido para o presídio Pereirão e saiu da câmara municipal onde aconteceu o julgamento, escoltado por policiais militares sob os gritos de assassino dados por familiares e amigos das vítimas.
José Teixeira da Silva foi transferido para o presídio Pereirão e saiu da câmara municipal onde aconteceu o julgamento, escoltado por policiais militares sob os gritos de assassino dados por familiares e amigos das vítimas.
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