E a sessão da Câmara Municipal de Jucurutu pegou fogo nesta segunda-feira (19). É que aconteceu a primeira votação polêmica de um requerimento que não foi bem recebido pela bancada do prefeito Júnior Queiroz (PSB), que até agora só conta com quatro vereadores.
A vereadora Daguia Soares (PP), esposa do vice-prefeito Márcio Soares (PP) estreou na oposição e conseguiu aprovar requerimento com o apoio dos colegas Juarez Garcia (PTB), Júnior de Dequinha (PR), Marli Maia (PP) e até da vereadora Paula Medeiros (PDT), que vem sendo sondada para ingressar no sistema governista.
Daguia solicitou todos os contratos, cargos comissionados e valores pagos, como também o horário de expediente de cada funcionário. A bancada da situação integrada pelos vereadores: Edivan Fernandes (PSB), Rubinho Araújo (PMDB), Pedro Figueiredo (DEM) e Faguinho Brito (PP), que preside a Câmara votou contra a solicitação. Outro projeto polêmico foi à criação de 14 cargos comissionados na Secretaria de Serviços Urbanos, que tem como titular o vereador licenciado Neto Crispim (PC do B).
A bancada da situação queria a dispensa das comissões, mas a oposição argumentou e conseguiu levar os projetos para apreciação nas Comissões de Constituição e Justiça e na de Finanças e Administração, ambas presididas pelas vereadoras Daguia e Marli, que agora fazem oposição.
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