terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ontem fez dois anos da morte do jovem caicoense assassinado em Jucurutu

Para muita gente um dia 26 de outubro é um dia como qualquer outro, para dona Fátima, mãe de Thalys Faria, é mais um dia de dor e sofrimento.

A professora ainda guarda muito viva a lembrança daquela manhã do dia 26 de outubro de 2007, por volta das 06h da manhã, o telefone da sua casa tocou, do outro lado uma voz lhe comunicava a trágica notícia de que seu filho havia sido assassinado.

Como qualquer jovem na sua idade, Thalys passou a noite daquela sexta-feira participando de um show em praça públicana cidade de Jucurutu, com a Banda Aviões do Forró e já se preparava para voltar para casa quando foi atingido por um tiro de revólver disparado por um homem que irresponsavelmente nem sabe por que atirou contra o corpo indefeso daquele rapaz que tinha como principal prazer viver as emoções das nossas vaquejadas montado em um cavalo, por isso o seu apelido de “Thalys Vaqueiro”.

José Teixeira da Silva, na ocasião, também atingiu o popular Francisco Paulino (Dodô) que ficou gravemente ferido, mas foi mais feliz que Tahlys e, depois de uma cirurgia, voltou para casa.O corpo de Thalys se encontra sepultado no Cemitério São Vicento de Paulo, em Caicó.

Já o assassino se encontra numa delegacia da cidade de Assu, onde, segundo informações, goza da regalia de não ficar confinado a uma cela. Passados dois anos do crime, não há qualquer previsão do seu julgamento.

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