Grande Natal, Seridó, Oeste e Vale do Açu são, pela ordem, as regiões mais desenvolvidas do Rio Grande do Norte.
É o que aponta o estudo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado no final de semana pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro.O IFDM médio da Grande Natal é de 0,6106.
Nessa região, o melhor índice é o de Natal (0,7845) e o pior o de Nísia Floresta (0,5233).O estudo leva em conta três indicadores: Emprego e renda, Educação e Saúde. Os dados tabulados pela Firjan são referentes a 2006.
Essa defasagem, explicam os organizadores do estudo, decorre em função da disponibilização dos números pelos órgãos governamentais – IBGE, Ministério da Saúde, Ministério da Educação.Para elaboração do IFDM médio das regiões potiguares, foram levados em contas a localização geográfica dos municípios e os aspectos sócio-econômicos.
Tanto que o Vale do Açu tem apenas oito municípios e o Agreste 39.A região com menor IFDM é o Mato Grande, com 0,4918. De acordo com os critérios da Firjan (que são os mesmos da ONU para fixar o Índice de Desenvolvimento Humano), de 0,00 a 0,4999 é considerado baixo desenvolvimento municipal.
0,50 a 0,79 médio e acima de 0,80 alto desenvolvimento. O Mato Grande tem o município com menor IFDM do Rio Grande do Norte: Taipu, com 0,4262.No caso dos municípios, os melhores índices de desenvolvimento são de Natal, Mossoró, Parnamirim, Alto do Rodrigues e Pau dos Ferros.
Os piores são os de Taipu, São Pedro, Montanhas e Pedra Preta.De acordo com o estudo, quarenta e oito municípios retrocederam no IFDM, entre eles Assu, que ocupava a 17ª posição em 2005 e despencou para o 89º lugar em 2006.
Ainda em relação ao 2005, o Seridó perdeu dois municípios entre os 30 mais bem colocados.
É o que aponta o estudo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado no final de semana pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro.O IFDM médio da Grande Natal é de 0,6106.
Nessa região, o melhor índice é o de Natal (0,7845) e o pior o de Nísia Floresta (0,5233).O estudo leva em conta três indicadores: Emprego e renda, Educação e Saúde. Os dados tabulados pela Firjan são referentes a 2006.
Essa defasagem, explicam os organizadores do estudo, decorre em função da disponibilização dos números pelos órgãos governamentais – IBGE, Ministério da Saúde, Ministério da Educação.Para elaboração do IFDM médio das regiões potiguares, foram levados em contas a localização geográfica dos municípios e os aspectos sócio-econômicos.
Tanto que o Vale do Açu tem apenas oito municípios e o Agreste 39.A região com menor IFDM é o Mato Grande, com 0,4918. De acordo com os critérios da Firjan (que são os mesmos da ONU para fixar o Índice de Desenvolvimento Humano), de 0,00 a 0,4999 é considerado baixo desenvolvimento municipal.
0,50 a 0,79 médio e acima de 0,80 alto desenvolvimento. O Mato Grande tem o município com menor IFDM do Rio Grande do Norte: Taipu, com 0,4262.No caso dos municípios, os melhores índices de desenvolvimento são de Natal, Mossoró, Parnamirim, Alto do Rodrigues e Pau dos Ferros.
Os piores são os de Taipu, São Pedro, Montanhas e Pedra Preta.De acordo com o estudo, quarenta e oito municípios retrocederam no IFDM, entre eles Assu, que ocupava a 17ª posição em 2005 e despencou para o 89º lugar em 2006.
Ainda em relação ao 2005, o Seridó perdeu dois municípios entre os 30 mais bem colocados.
A região tinha 12 cidades entre as trinta e agora tem dez. Caicó que ocupava a 7ª posição caiu para a décima.
Já Currais Novos, caiu da nona para a décima terceira.Também houve outras mudanças importantes entre 2005 e 2006. Além de Assu, deixaram o G-30 os municípios de Areia Branca, Carnaubais, Encanto, Equador, Ipueira, Jucurutu, São João do Sabugi, Senador Georgino Avelino e Tibau.
Já Currais Novos, caiu da nona para a décima terceira.Também houve outras mudanças importantes entre 2005 e 2006. Além de Assu, deixaram o G-30 os municípios de Areia Branca, Carnaubais, Encanto, Equador, Ipueira, Jucurutu, São João do Sabugi, Senador Georgino Avelino e Tibau.
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